segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Newton e Leonardo da Vinci (Parte 2)

Newton e Leonardo da Vinci (Parte 2)
Quando Leonardo da Vinci não respeita a terceira lei de Newton
PDF 863

Um condomínio deve conter casas ou automóveis? Deve atender as necessidades de imóveis ou automóveis?. Moradores caminhando devem seguir pelas calçadas ou pelo meio da rua? Engenheiros moradores devem entender uma planta baixa, ou compreender e respeitar um projeto de condomínio? Frotistas devem procurar morar em garagens.

Entendendo um condomínio

Um condomínio onde a iluminação é pública; onde existe rede de distribuição de água; e  ainda pode existir a rede de coleta de esgoto (águas servidas); onde existe o cabeamento de telefonia e cabeamento para distribuição de sinal de TV via cabo. è um espaço público. Um logradouro público, onde valem as regras do espaço público. Como proibido estacionar sobre calçadas, proibido estacionar em frente a garagens. E um condomínio nestes moldes, não pode estabelecer regras de quantidades de veículos sobre uma calçada, já que o espaço é público. para permitir a entrada de veículos e empresas, dos prestadores de serviços. Quando o espaço é particular, medidores de água e energia, possuem um acesso visível pela rua.

Monóxido de carbono e oxigênio não ocupam o mesmo lugar no espaço. Fuligem liberada pelos escapamentos e desgastes de pneus sobre o calçamento, não ocupam o mesmo espaço que a poeira. Cada emissor deve se responsabilizar pelas suas sujeiras. Tal como uma indústria se responsabiliza pelo destino dos seus vasilhames e embalagens descartáveis.

CASE 2
Paris ainda pode estar muito distante de um condomínio imaginário, idealizado com pessoas educadas. A França como símbolo da educação, e agora Paris que pretende eliminar os veículos poluentes de suas ruas. Por outro lado, condomínios são planejados para uma quantidade de automóveis, e moradores insistem na infestação de veículos. provocando transtornos para caminhos e manobras.

Condômino que transforma o espaço da vaga de um automóvel em um espaço gourmet. Condôminos que não querem carros sujando seus pisos, onde entendem ser uma varanda, ou um playground. O local destinado a um automóvel transforma-se em um local para mesas e churrasqueira, e a alternativa para o carro é colocar do lado de fora da casa, parado na porta, estacionado sobre a calçada, reduzindo a área útil para manobras. impedindo pessoas de caminharem sobre a calçada. Colocam seus carros na rua transferindo seus problemas para outro.

Mas a rua de um condomínio é um espaço público, entendido como logradouro público valendo as leis do Código Nacional de Trânsito. Não é permitido estacionar sobre as calçadas, como também é proibido estacionar em frente a garagens, onde pode sair ou entrar um veículo a qualquer momento. A proibição de estacionar em frente a garagens, ou sobre uma calçada, visa facilitar manobras necessárias de outros automóveis,  tanto dentro de um condomínio como em qualquer rua. Regras não existem à toa, são pensadas e planejadas, evitando problemas futuros.

O proprietário de um imóvel não se prevalece de ser dono do imóvel, para estacionar na calçada ou no espaço destinado a entrada e saída de veículos. A calçada é uma responsabilidade do proprietário do imóvel, mas é de uso público, e não de uso particular. A calçada também conhecida como passeio é um espaço público.

Um condomínio foi planejado para que cada casa contemplasse uma varanda e uma vaga para carro. E cada casa com apenas um carro seria fácil entrar ou sair no condomínio; sem saturar o espaço. Fácil estacionar no espaço destinado ao automóvel. Os condomínios, as casas e os apartamentos são planejados para determinados usos e finalidades com utilidades próprias. Assim como é proibido sublocar um imóvel não se deve sublocar a rua com automóveis. O IPTU e o valor do imóvel, contempla uma garagem coberta, ou uma vaga de automóvel.

Carros de uso individual ocupam áreas desproporcionais a um indivíduo a pé. Um fato ao ser lembrado ao estacionar na padaria.  Ninguém está impedido ou proibido de ter uma frota de carros, de investir em automóveis. Mas devem providenciar locais convenientes para sua guarda e estacionamento, de seus valores investidos, protegendo seu patrimônio sem ônus ou responsabilidades a terceiros.

A vida em um condomínio é a escola que ensina andar e se comportar nas ruas. #BLOGdoMaracajá Blog do Maracajá.jpg
E assim seguem as regras de convivência.

Texto em:


por
Roberto Cardoso
em 20/02/2017


Texto anterior em 28/11/2016

DOIS CARROS NA MESMA VAGA DE GARAGEM.jpg

Newton e Leonardo da Vinci
Quando Leonardo da Vinci não respeita a terceira lei de Newton
PDF 782
28/11/16



Publicado em:


PELAS RUAS DE (Nova) PARNAMIRIM: Newton e Leonardo da Vinci (Parte 2)

PELAS RUAS DE (Nova) PARNAMIRIM: Newton e Leonardo da Vinci (Parte 2): Newton e Leonardo da Vinci (Parte 2) Quando Leonardo da Vinci não respeita a terceira lei de Newton PDF 863 Um condomínio deve cont...

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Parece que … finalmente a crise chegou na prefeitura


download (1).jpgParece que…
... finalmente a crise chegou na prefeitura

















PDF 838

O prefeito papa jerimum e comedor de camarão, bradou durante a sua campanha, que crise contorna-se com trabalho. Mostrou algumas obras e mostrou várias promessas, tentando fazer média e dizer que trabalha. E bastou saber o resultado preliminar nas urnas, que saiu em carreata pela cidade. Criando algazarra e engarrafamento. Desfilou em carro aberto, tal como destaque de escola de samba. Mas quem anda de carro vê poucos problemas na cidade. Só sabe reclamar de sinal fechado e ausência de vaga para estacionar o carro. Carros como um instrumento egoísta, que transportam apenas uma pessoa e ocupa um grande espaço na rua, Adoram ocupar uma calçada. E o prefeito da cidade saiu de carro para dar o mau exemplo. Quem anda de carro anda com antolhos, só consegue enxergar em frente,


O prefeito parece gostar de furdunço urbano. Carros atravessados sobre as calçadas e parados em frente a rampas e em cima de faixas de segurança, de serpentina a fumaça. A cidade é um eterno carnaval, com faróis, lanternas e pisca alerta funcionando. O apito para dar o ritmo é a buzina. E abram alas que os carros querem passar, podem até não respeitar sinal fechado.


E agora ao dar posse a seus secretários vem falar em crise. Diz ser estratégico a troca de cargos e nomes para fazer frente a uma crise. E como não anda nas ruas, não enxerga outras crises.  A crise urbana já está instalada há muito tempo. Muro de granito não garante a permanência das praias. Não se pode sair por aí convidando turista para visitar a cidade, se a cidade não tem condições de suportar pessoas, no movimento do dia a dia.


Apresentou os nomes dos novos secretários, em um espaço público bem longe do centro da cidade, um lugar de difícil acesso, fato que levanta curiosidades e suspeitas. Qual seria a razão de fazer uma solenidade no Parque da Cidade? O prédio da prefeitura está condenado pela Defesa Civil? Um cerimonial no centro da cidade poderia atrair muitos manifestantes indignados com seus atos e sua administração? A obra de Niemeyer no Parque da Cidade é seu totem da sorte? Em outro mandato, o prefeito construiu um totem assinado por Oscar Niemeyer, e colocou lá uma grande foto exaltando as desproporções do pequeno arquiteto sentado e o prefeito em pé a seu lado. Uma grande jogada  de marketing e de imagens. Ali fez o seu merchandising. Até um de seus filhos, estando ali em atividades escolares, ja sabe dizer que o parque é do pai dele.


A prefeitura com seu líder e seus secretários estão com suas imagens desgastadas, gerando desinteresse da mídia. Já se sabe de antemão que só tem a oferecer promessas. A crise urbana foi instalada faz tempo.


O prefeito de Natal ainda tem uma parcela de responsabilidade com a Região Metropolitana, os municípios participantes precisam funcionar em sintonia.


RN 06/02/2017

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Roberto Cardoso (Maracajá)
RM & KRM










download (1).jpgParece que…
… finalmente a crise chegou na prefeitura
PDF 838






quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Estudos atualizados informam um aumento no número de políticos que foram eleitos para ficarem falando asneiras

Pulpito.jpg


Imagem: https://www.google.com.br/search?q=parlatorio&biw=1093&bih=498&site=webhp&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwi5vMrO-arRAhUHE5AKHf5LBdoQ_AUIBigB#tbm=isch&q=pulpito&imgrc=4kBEtsklJjBI4M%3A


Estudos atualizados informam um aumento no número de políticos que foram eleitos para ficarem falando asneiras
PDF 804


Estudos atualizados apontam que acontece ultimamente, um aumento no número de políticos que foram eleitos, para ficarem falando asneiras. candidataram-se e conseguiram um lugar no púlpito, achando que teriam um argumento apoiado e reconhecido, baseados em seus votos.  Nada melhor do que dizer que algo está baseado em pesquisas. Pesquisas que não se sabem a origem, nem os motivos que levaram a alguém fazer esta ou aquela pesquisa. Fazer uma pesquisa requer um interesse de comprovar com números, uma opinião que se tem como ideia. Não comprovando os fatos e as opiniões, a pesquisa é abandonada. E uma pesquisa requer critérios que devem ser elencados e divulgados, proporcionando credibilidade, ou um argumento contra baseado em outros pontos de vistas. Como uma pesquisa baseada em uma amostra.


E os políticos parecem ter embarcado na onda da pesquisa. Deputados e senadores em Brasília. deputados em estados e vereadores nas cidades. Chegam em redes sociais para dizer que suas ideias estão baseadas em pesquisa, sem apresentar números, apenas opiniões de uns e de outros, principalmente as suas, que devem cobrir interesses. E se não expõem seus projetos em redes sociais, alguém descobre e coloca na rede, suas ideias absurdas com pose intelectuais diante de uma tribuna. Ninguém sabe o que ele esconde na manga ou esconde debaixo da mesa. Poucas ideias atendem uma maioria do povo, na maioria das vezes uma minoria privilegiada. principalmente as ideias absurdas, sem um propósito bem definido..


Levantam ideias das mais absurdas às mais improváveis que possam acontecer. Julgam-se os cavaleiros da defesa da honra e dos bons costumes. Queimam suas imagens falando asneiras que já não convencem o povo. Uma antiga ideia de que sejam coronéis conduzindo um povo como gado, por meio de corredores de cercas e currais.  Agora o povo está conectado e tem condições de buscar outras ideias e obter novas opiniões construindo a sua própria.


A comprovação do título do texto, pode ser conferida por cada um, analisando a rede social a qual faz parte. E basta comparar com os que foram eleitos anteriormente. Cada um pode formar sua teoria e a própria opinião.


Texto semelhante:
O lado mentiroso das pesquisas


PDF 804
Em 05/01/2017


Roberto Cardoso (Maracajá)
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Técnico em Meteorologia
Blog do Maracajá #BLOGdoMaracajá
Fórum do Maracajá #FORUMdoMaracajá

domingo, 25 de dezembro de 2016

Pense num prefeito amostrado…..

CAÇUÁ.jpg

Pense num prefeito amostrado…..
Diab’ é isso ? Eita homi dirlechado! Tá com a bexiga!
PDF 793


O prefeito anda encangando grilo. E está ficando com sua imagem mais amassada que lata de construção. Pensou que era fácil administrar novamente a tal cidade, mas tá ficando arrochado. E agora se for na Ribeira, fica com medo de perder a cadeira, tá ficando mais liso que bunda de anjo. Só tira nota perdida.

Eita mas que cabra mais dirleixado, parece que tá com a bexiga. Pense em um prefeito, amostrado e arengueiro, que durante a campanha eleitoral, criou um furdunço com os seus concorrentes, em alguns debates. Chegou a ter um arranca-rabo, diante um povo presente, lá para as bandas da Lagoa Nova. Parece inté que tem dor de veado, depois de tanta correria; está sempre correndo e olhando a agenda no telemóvel. Fez o povo engolir corda, se achando um fuderoso. Agora anda queimando reunião com o secretariado, sindicatos e trabalhadores terceirizados. O cabra se acha a ultima coca cola do deserto. Enquanto era candidato a uma reeleição, se mostrava mais feliz que pinto em beira de cerca, agora ele amarra um bode. Mas diante uma câmera, fica todo boyzinho, e brilha mais que catarro em parede. Coloca as canjica pra fora. E seu bruguelo já se acha dono do parque da cidade.

E  quando soube que estava eleito, montou na égua. Subiu na sua carroça motorizada, e saiu em comitiva pela cidade. Não se arrisca no volante, deve ser um cangueiro. Desfilou pelas ruas da cidade com um frivião de gente, fazendo papouco, e soltando peido de velha. Foi de morcego. Acenou para o povo como o latifundiário da fazenda asfaltada, mas longe dos papangus. No seu histórico escolar tem formação em faculdade, de doutor advogado, em uma cidade grande. Um papa jerimum com estripulias de papa-goiaba. Lá seria cheio de marra, um típico marrento. Mas aqui o povo coloca pra torá.

Durante a campanha, chegou na frente das câmeras e publicou nas redes sociais um caçuá de ideias e aresias. Mas queria mesmo é colocar a cangalha no povo. E disse: Oxente, a crise está sendo contornada. Não temos com o que se apoquentar, o caixa da prefeitura, está cheio de putufus, dizendo que sabia gerenciar. Era fácil ser melhor que a outra mocoronga, e a mocreia. Morróia !!!

Gosta de furdunço e fuzuê na cidade, fazendo festa aberta for all, tal como os americanos, um típico rala buxo. Mas passa desembestado pela festa. Assim ele fez na festa literária, ao passar pelos stands dos escritores. Passou fubento com a fuça virada para frente, fazendo munganga. Deixou os escritores com jeito de fuleiros em muquifo. Nem apeou para fungar os livros.

As pareia vestidas de amarelo ficam pastorando as ruas, onde tem mais jumento do que motorista, ainda que fossem maltoristas. E às vezes estão até em patota ajudando a desviar dos buracos. Assim é na tal cidade que ele se faz de coronel. Uma capitania hereditária.

E o Natal chegou na tal cidade, onde administra o tal prefeito. Ele colocou a cidade mais enfeitada que bicicleta de pedreiro.  Falou para o povo que quem estivesse liso no Natal, poderia dar uma volta na rua e observar a ornamentação natalina; comer um espetinho na praça da Árvore. Parecia mesmo um recado, devia estar expritado. O povo que trabalha para a prefeitura, ficou sem pagamento e o tão esperado décimo. O prefeito liso, leso e louco, não pagou os peões da sua fazenda, que ficaram com dívidas nas bodegas, e em algumas mercantis. Nem pagaram o lanche na cigarreira. Deixou os servidores municipais na pindaíba. Vendendo o almoço para pagar a janta. O mais esnobado, quem sabe pode inovar sua ceia natalina. Comendo ginga com tapioca, acompanhado de cuscuz com ovo. E na sobremesa se fartar de pitomba, se tiver no pé, ou comer gelé, coisa de quebrar o queixo. E o povo tá sem receber o troco do INPS, tá rebolando mais que minhoca em areia quente, na calçada da prefeitura.

A cidade ficou toda enfeitada, cheia de parangolés iluminados, parecendo cidade grande. Mas deixou os servidores de parreco de fora. Agora o prefeito está desenchavido e aperreado. Vai ter que desengolir tudo o que disse e prometeu, ou sair desembestado igual desmantelado.

Na praça da árvore ele construiu uma favela. A favela da Lapônia. Uma ruma de barracas mal arrumadas, sem caminhos e sem acessibilidade, tudo amontoado. E como favela não tem regra de construção, não tem nem esgoto e nem água, tem uma ruma de gato na energia elétrica, ficou parecendo a favela da Lapônia, com árvore de Natal e casa de Papai Noel.

Sr, prefeito ariado, desencana porque já está destiorado. Está na hora de pegar o beco, ou deixar de pedenga e administrar a cidade.


Fonte de consulta para termos regionais:
Dicionário de Potiguês e Expressões Populares, de Kadmo Donato.

Entre Natal/RN e Parnamirim/RN
Em 24/12/2016


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Roberto Cardoso (Maracajá)
IHGRN - INRG
Jornalista Cientifico (FAPERN/UFRN/CNPq)
RM & KRM



Pense num prefeito amostrado…..
Diab’ é isso ? Eita homi dirlechado! Tá com a bexiga!
PDF 793

Texto publicado em:


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