segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Golpe? Mas que Golpe ?

Golpe? Mas que Golpe ?
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A estrategia atual da comunicação é fornecer uma informação em massa, para as massas. Muitas informações, sobre infinitos e variados temas. Informações por todos os lados: rádio e televisão; jornal impresso e jornal online; livros e revistas impressos, e-books e revistas digitais; telefone,  Wzap e SMS. E-mail, inbox e redes sociais; outdoor e busdoor, faixas e cartazes. Falas ao vivo em cadeia nacional, por radio, TV ou redes sociais.
Uma quantidade enorme de informações, para manter todos desinformados. Muito alem das informações básicas sentidas pelo corpo: claro ou escuro, frio ou quente, duro ou macio, doce ou amargo; som alto ou som baixo. As informações podem estar ao alcance das mãos, com um movimentar os dedos e um revirar de olhos. Mas precisam do cérebro para separar, analisar e processar.


Em um emaranhado de informações é difícil desatar um nó de fios, que nos levam as origens das informações e noticias. Mas ainda é possível imaginar linhas cheias de nós, que levarão algum tempo para serem desatados. E precisarão serem partidas e remendadas para desfazer um emaranhado, sem a possibilidade de ser desatado, uma sequencia de nós sobre outros nós. Observemos o caso do impeachment ou do golpe, dependendo do ponto de vista. Cada um enxerga um nó.


As redes sociais, os blogs, portais de notícias, e outros canais de comunicação estão repletos de comentários sobre um golpe. Um golpe politico, de um vice presidente eleito, votado em chapa, e escolhido pelo povo. Votos em urna eletrônica, a declarada como fiel e confiável em seus resultados. A desfeita de uma aliança feita antes do voto nas urnas.
Ainda que as informações sejam diversas e dispersas.... Parece que a tal ex-presidenta afastada, vem conseguindo opiniões de destaques contra o seu referido golpe sentido. Procurou outras instancias que não estão elencadas para julgar e opinar sobre o que chamam de golpe. Países diversos vem se colocando contra o referido golpe. Assim divulgam seus correlegionários PTistas, em paginas de redes sociais. Comentaristas internacionais falam sobre o golpe. Grandes estudiosos emitem opiniões. Mestres e doutores, com destaques acadêmicos. Enfim, ela partiu para o mundo buscando apoio para sua permanência. A intenção de reocupar e recuperar um lugar onde não há mais clima sereno, para criar e recriar seus ministérios. E neste nó de informações existem um mistério. Tal como toda estrategia politica. Desviar o foco, criar discussões, para outros não enxergarem as intenções.


Essa mulher vai acabar colocando o Brasil em destaque mundial. Com o mundo todo brigando por algum golpe em um pais distante. Quando algo acontece mais de uma vez, tende a ser repetido, a não ser que se quebre um paradigma. A Europa que já foi palco de duas grandes guerras, devera gostar de um novo palco de guerras, fora de suas fronteiras, já teve experiencias de ser destruída. Não vai querer novamente. Reconstruções custam dinheiro e vitimas.
O impeachment saiu dos tribunais superiores para consultas internacionais. Países e organizações internacionais que congregam diversos países, parecem estar sendo consultados, para tentar uma intervenção politica, moral e emocional diante do povo, diante de deputados e senadores, que elegeram uma chapa à presidência da Republica Brasileira.  O feitiço virou contra o feiticeiro. A presidenta vem sendo carcomida pelas próprias leis que criaram seus amigos e aliados.


O Brasil é um dos maiores países em extensão territorial. Já ofertou ouro as cortes europeias, depois do seu descobrimento. Os índios rezaram em cartilhas catequéticas, reconhecendo um novo Deus.
As multinacionais tornaram o pais em um consumidor potencial. Exemplo: consumindo automóveis e outros produtos necessários a obtenção e manutenção de automóveis. Combustíveis e lubrificantes; pneus e acessórios; financiamentos e seguros; sistemas de segurança com satélite e GPS; planos de saúde internacionais, para segurados envolvidos em acidentes. Venda de remédios e equipamentos de saúde; próteses e órteses. Planejamento e administração de estradas com pedágio e conservação. Policiais, empresas de segurança, e armas, para manter um patrimônio. Patio de ferro velho.
Enquanto o brasileiro deseja um carro, outros países desejam o espaço. Enquanto o brasileiro não conseguem tomar conta das próprias terras, outros vigiam no espaço. Maquinas agrícolas estão conetadas a satélites, e alguém detêm um conhecimento de plantio e de colheita. Observam caminhões pelas estradas, rastreados por GPS. O gado é rastreado da inseminação artificial, às prateleiras dos supermercados. Código de barra no computador e QR Code  na internet. Caças a Pokemon, controlam os usuários. Somos informados e emitimos informações.


O minério de ferro nacional é transformado em chapas de aço para matéria prima de diversos produtos produzidos por multinacionais, principalmente a denominada linha branca. Já foi o tempo que o pais produzia e exportava algodão, para importar peças feitas com algodão. Extensões de terras são utilizadas para uma agricultura capaz de produzir biodiesel e não produzir alimentos. Grandes áreas são pisoteadas pelo gado. Portos são ampliados para exportações de produtos primários.


No tempo que as embarcações eram construídas com madeira, tínhamos em abundancia o pau brasil. Agora que navios são produzidos com chapas de ferro, temos o minério de ferro. Os aviões são feitos de alumínio, temos a bauxita. Com tantos produtos plásticos, temos reservas de petróleo.  Plantações de soja e de milho, que consomem muita água, são transformadas em ração, para aves e gado que produzem carne tipo exportação, fora um embargo momentâneo para impor outras raças. Frutas exportadas levam uma água embutida e não contabilizada. Desastres ambientais deixam um rastro pelo caminho, necessitando de consultoria de empresas estrangeiras..
A orientação internacional atual, é produzir energia eólica, usar energia solar e aproveitamento de águas usadas. Com energia eólica e solar, não justifica procurar outras alternativas, como a energia nuclear, evitando riscos a outros países.  Com economia de água e reuso das águas usadas, aumenta a oferta de água pura para produtos agrícolas de exportação. Inicialmente já foi indicado a energia elétrica, dado a enorme quantidade de rios e quedas d’água. Diziam ser uma energia limpa, que acabou com espécies e florestas. A energia limpa e renovável do momento é produzida pelo Sol e pelos ventos, baseadas em uma tecnologia importada. Enquanto o pais entra com o sol e com os ventos, estrangeiros entram com técnicas e equipamentos. Energias para fortalecer suas riquezas. Resta aos brasileiros, a mão de obra barata, para construir parques eólicos e solares. A alteração do eixo da Terra e mudança no regime de ventos não é elencada. E a mudança do clima já vem se tornando visível, sentida nas estações climáticas.


O Brasil ainda possui reservas não exploradas de petróleo e água, mais uma infinidade de minerais. O mundo só precisa de um argumento para entrar e dizer que vem para manter a paz e a democracia. Chegar para defender o povo, com beneficio próprio. A ditadura tecnológica e abusiva de outros países.
Em outros momentos históricos já tivemos a presença de outros países, para lutar contra inimigos de outros paises: contra os índios; contra o Paraguai; e contra o outro lado do mundo.


Todos os presidentes antes de assumir o cargo, fazem viagens ao redor do mundo, com Lula e Dilma não foi diferente. Fazem uma viagem internacional, para fechar acordos que não são muito claros. E durante seus mandatos fazem novas visitas, para estreitar relações, depois de assumir os seus cargos. Na eminencia de um afastamento do poder, justificam novas visitas.


Países estrangeiros deixaram botijas escondidas. E estão sempre dispostos a voltar, para recuperar o que julgam ser seus pertences, seus tesouros que deixaram escondidos. Com eventos internacionais atualizam seus confortos receptivos. Querem ser recebidos com conforto e acessibilidade climática, no aeroporto, no porto, ou nos centros de cidades.


Afinal qual será o golpe? Um golpe interno ou um golpe internacional?


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Roberto Cardoso (Maracajá)
#BLOGdoMaracajá
em 29/08/2016


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Golpe? Mas que Golpe ?
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terça-feira, 16 de agosto de 2016

Major Calegari assume o controle das ruas

Major Calegari assume o controle das ruas
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Com sua amiga, a Bruxa de Emaús, em apuros em seus deslocamentos, entre Emaús e Ceara Mirim, e vice-versa. A Major Calegari resolveu assumir o patrulhamento das ruas potyguares. Sua patente permitia substituir o capitão do bafómetro, o temor dos motoristas na Avenida Roberto Freire. O local onde atuou e foi promovido, de tenente a capitão.


A Major colocou o capitão no setor administrativo, e passou a não só fazer testes de bafômetro, mas investigar as bagagens dos carros que circulam pelas. avenidas numeradas Tinhas suas suspeitas, baseadas em experiencias anteriores adquiridas, em cidades maiores. Natal para a Major, seria um ovo de codorna. Sabia que todo natalense adora fazer uma feira, para a semana ou para o més inteiro. Muitos já haviam sido presos com contrabando de tapioca e rapadura. E a Major dizia, enquanto vocês ralam a macaxeira, eu já estou comendo a tapioca. Iria pegar os maloqueiros.


Tinha experiencia adquiridas em São Paulo e no Rio de Janeiro. Já havia ocupado a favela Naval (SP), e as comunidades da Rocinha (RJ). Conhecia as marginais paulistas e as linhas coloridas cariocas. Do minhocão a Perimetral, passando pela Central e pela praça da Sé:  EFCB e CPTU.  Conhece a rua da Alfandega e a galeria Pajé. Conhece o Bexiga, Madureira e o Alecrim.


Conheceu as cidades do Sudeste, pelos tuneis embaixo das ruas, com metro paulista e metro carioca. Tinha bagagem e visão acurada para entrar nos tuneis de Alcaçus, que dizem já estar bem perto de Natal. E a qualquer momento pode surgir na Roberto Freire


Com uniforme de campanha, mais uma pistola presa na cintura, a Major ocupou as ruas da Grande Natal. Assumiu o comando pela necessidade da amiga, justificando ao publico ser um pedido do governador, estender a presença das FFAA. Já que O governador e o prefeito, que a muito tempo já vinham se sentindo inseguros. Eles não podiam mais colocar os pés no chão. só colocavam os pés nas viaturas, ou nos gabinetes, transferindo-se de um para o outro sobre um tapete..  


Com as FFAA presentes, colocaram os pés na calçadas, e a cara nas redes sociais, em busca de novos votos. Com a cidade ameaçada por sindicados baderneiros, não poderiam ir as ruas fazer novas promessa. E as FFAA, prometeram ficar mais alguns dias. Em breve a cidade vai voltar a sua pseudo-normalidade. E o oficial do bafometro deve dar aulinhas no quartel.


ATT Texto meramente ilustrativo, não condiz com uma realidade. As pessoas citadas são personagens fictícios, não existem em uma realidade. As cidades ainda aguardam uma normalidade, que deve ser baseada em atitudes do governador e dos prefeitos.

Major Calegari assume o controle das ruas
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Entre Natal/RN e Parnamirim/RN, 16/08/16
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quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Coxinhas urbanas(os)

Coxinhas urbanas(os)
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A modalidade de lanches, com a venda de mini coxinhas invadiu a cidade. Kiosques em shoppings, e kiosques ocupando as calçadas já estreitas, são encontrados pelas ruas de Natal/RN. E com a nova onda de food truck, carros de modelo kombi, são transformadas em espaços para venda de coxinhas. Kombis que não sabemos se estão regulamentadas e autorizadas pela prefeitura para estacionar nos locais preferidos por seus proprietários. E se estão autorizadas pela prefeituras, falta a prefeitura fazer uma auto avaliação de seus atos e suas legislaturas. Já que as kombis vem servido a coxinhas que querem uma vaga para seus carros, jurando serem loucos por coxinhas. Fazem até uma casadinha, com lanche e estacionamento no mesmo espaço. Mas não um drive true, ou um delivery. È do tipo comeu ,cai fora, sintetizado por suas cores.

Na rua Coronel Cascudo, no centro de Natal/RN, que é uma rua parcialmente para pedestres, encontra-se sempre uma kombi vendendo coxinhas, fechando a rua, que é utilizada por pedestres. A kombi está estacionada em uma esquina, que da acesso a parte da rua, destinada a pedestres. Na rua exclusiva de pedestres, mas sempre invadida por motos, que passam facilmente entre os blocos de concreto, conhecido como gelo baiano...

E com food trucks mal estacionados, a cidade se remete aos tempos das cigarreiras, que eram instaladas em qualquer lugar, bastando ter um local com grande movimento de pedestres, deslocando-se para um lado e para outro, sempre apressados em busca de um lanche barato, no meio da rua, em cima da calçada.

Não bastando a kombi estacionada, existem carros estacionados ao longo da rua transversal, reduzindo os espaços, que dão acesso a rua. Forçando os pedestres a ficar se esgueirando entre os espaços de para-choques, lado a lado, que muitas das vezes ainda possuem uma "bola de engate" para reboques, em camionetes da fazenda asfaltada.

A cidade entra na onda do modismo e exigência de países estrangeiros, acabando com as cigarreiras e carrocinhas ambulantes, adotando o food truck. Mas não entra na onda do planejamento urbano adotando e facilitando acessibilidade e mobilidade urbano. Seus administradores com uma camisa da cor do partido, apresenta um discreto YSL bordado, da famosa grife francesa.

Mas também seus auxiliares e secretários, que podem estar de terno e gravata, não querem o desconforto das ruas, preferem seus gabinetes com água gelada, cafezinho e ar condicionado. Só andam nas ruas em situação de promoção das suas estampas, e suas campanhas, com comitivas e maquinas fotográficas, para mostrar seus créditos em redes sociais.

A prefeitura cria aplicativos para receber reclamações, via internet e via celular, um tipico comodismo para dizer que trabalha. Mas seus dirigentes administrativos não possuem coragem para andar nas ruas, conferir denuncias e procurar irregularidades. E reclamações batendo na porta, da casa do povo, falando diretamente, não são efetuadas. Apenas fazem parte de estatísticas não divulgadas.

Os denominados amarelinhos, correm o risco de se tornarem uma lenda, de que estavam nas ruas e multavam, promovendo respeito ao cidadão. Mas na onda do Pokemom estão cada vez mais difíceis de serem encontrados, salvo quando um mesmo um, sempre aparece na televisão, sem permitir ser capturado.

O argumento de ordenação urbana, acessibilidade e mobilidade, vale para qualquer cidade.


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Entre Natal/RN e Parnamirim/RN, 11/08/16
Roberto Cardoso (Maracajá)
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terça-feira, 9 de agosto de 2016

Em tempo, na pinacoteca

Em tempo, na pinacoteca
PDF 701


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A denominada pinacoteca do estado (Natal/RN), Um espaço para preservar a história e a cultura, vem deixando péssimas lições de acessibilidade. Vem deixando pessoas do lado de fora.

Um caranguejo com peças  de ferro oxidado, foi colocado para interromper a calçada.  Ocupa a calçada atrapalhando a passagem de pedestres, que precisam subir e descer as escadas para evitar a arquitetura. Não bastando a ocupação da calçada, o caranguejo fechou a rampa de acesso, para cadeirantes, e outros com outros comprometimentos na rua e a calçada. Dificulta o deslocamento de cadeirantes, bem como outras pessoas com limitação ou dificuldade de locomoção, gerando um fato curioso. O responsável do prédio não se responsabiliza pelo crustáceo na sua porta. Diz que o crustáceo já estava alojado, quando chegou em sua toca.

O responsável administrativo da pinacoteca, justificou-se, com o argumento de que não tem nada a ver com o crustáceo implantado na calçada. justamente no dia de um vento literário que aconteceu no piso superior.


Comentário no Substantivo Plural;

Roberto Cardoso (Maracajá)
8 de agosto, 2016 at 08:24

A Pinacoteca do estado está com péssimas condições de acessibilidade.
A começar pelo enorme caranguejo na porta da frente, ocupando a calçada e impedindo a rampa de acesso na calçada. qualquer pedestre não tem disponível a calçada, é preciso subir e descer as escadas.
Carros formando uma fila ficam estacionados junto meio fio com a faixa amarela de piso táctil
O prédio não conta com plataforma elevatória para acesso ao andar superior
Na ultima sexta feita um escritor com dificuldades temporárias de deslocamento, ficou impedido de comparecer a um evento literário no piso superior, por falta de elevador.
Além do impedimento ao evento, teve dificuldades de acessar o prédio com o caranguejo na porta, com a rampa impedida da rua para a calçada, e as escadas na frente que não oferecem um a rampa
Quando foi questionado ao diretor da pinacoteca, sobre o local do caranguejo, ele afirmou não ser de sua responsabilidade, pois quando chegou ao prédio a escultura já estava colocada. Talvez ele não saiba que a calçada também é de sua responsabilidade, como a calçada de qualquer prédio, qualquer imóvel. É um espaço publico mas responsabilidade do proprietário, locador , locatário, ou administrador do imóvel.


Texto em:
http://arrochandoono.blogspot.com.br/2016/08/em-tempo-na-pinacoteca.html




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por Roberto Cardoso (Maracajá)
09/08/2016